Preso em Roma e acorrentado a um guarda todos os dias, o apóstolo Paulo enfrentou um futuro incerto. Ele não sabia se seria absolvido ou decapitado. No entanto, Paulo conseguiu se alegrar em meio a essas circunstâncias.
Vemos este tema em toda a carta de Paulo aos crentes em Filipos. Dezenove vezes em quatro capítulos, Paulo mencionou alegria ou regozijo. Por exemplo, quando pensou nos crentes filipenses, isto trouxe um sorriso ao seu rosto. Ele escreveu: "Portanto, meus irmãos, a quem amo e de quem tenho saudade, vocês que são a minha alegria e a minha coroa, permaneçam assim firmes no Senhor, ó amados!" (Filipenses 4:1).
Quando os encorajou a andar juntos, ele ficou alegre apenas pensando nisso. Ele lhes disse: "completem a minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma só atitude" (Filipenses 2:2).
Quando mencionou que estava enviando Epafrodito para eles, pediu-lhes que o recebessem com alegria: "Por isso, logo o enviarei, para que, quando o virem novamente, fiquem alegres e eu tenha menos tristeza. E peço que vocês o recebam no Senhor com grande alegria e honrem a homens como este" (Filipenses 2:28-29).
Mesmo quando Paulo pensou em sua provável morte, ele ainda estava cheio de alegria. No versículo 21 de Filipenses 1, ele disse: "Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro."
Então Paulo chegou à conclusão de tudo quando disse: "Alegrem-se sempre no Senhor. Novamente direi: alegrem-se!" (Filipenses 4:4).
Apesar de sua prisão, Paulo escreveu uma carta aos santos em Filipos que ressoaram com regozijo. E o regozijo é melhor que a felicidade.
Kleyton Mello
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