Ela não voltou gritando. Nem dançando. Ela voltou como quem pede licença. Um sorriso aqui. Uma paz ali. Um canto baixinho no caminho. A alegria está voltando aos poucos. E isso é milagre.
Você não lembra exatamente o momento em que a alegria foi embora.
Só se deu conta, em algum ponto da dor, de que sorrir já não era natural.
Que as cores da vida pareciam apagadas.
Que sua alma só reagia ao que doía, não ao que era belo.
E que o silêncio interno já não era paz, era ausência.
Você seguiu vivendo, mas não sentia.
Estava presente, mas desconectado.
As pessoas chamavam de “rotina”, mas era sobrevivência.
Era a alma estagnada num ciclo de cansaço, medo e indiferença.
Mas então, um fragmento chegou.
Não um grande milagre. Não uma virada.
Apenas um instante.
Breve. Tímido. Real.
Um riso espontâneo.
Um canto involuntário.
Uma oração feita com leveza.
Um olhar demorado para o céu.
E por alguns segundos… você se sentiu bem.
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.”
Salmos 30:5b
E você percebe que,
essa manhã que D’us prometeu não chega de uma vez.
Às vezes, ela vem em pequenas luzes.
Em sinais discretos.
Em lampejos de contentamento.
Mas ela vem.
Você ainda sente o peso.
Ainda há lembranças que machucam.
Mas algo mudou.
você está conseguindo agradecer por estar de pé.
Por respirar fundo.
Por voltar a se importar com as pequenas coisas.
“A vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.”
Provérbios 4:18
D’us está clareando você por dentro.
Não com pressa.
Mas com firmeza.
Como quem segura sua mão enquanto a luz volta a invadir os cômodos da alma.
Você percebe que ainda chora às vezes…
mas agora também canta.
Mesmo que baixinho.
Você está cantando de novo.
E isso é cura.
“Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos.”
Filipenses 4:4
Alegria verdadeira não depende de circunstâncias perfeitas.
Ela nasce da esperança que D’us planta no coração ferido.
Ela cresce em silêncio.
Mas cresce.
Você não está completamente bem ainda.
Mas a alegria está voltando.
Fragmentada.
Frágil.
Fiel.
E você também está voltando com ela.
Kleyton Mello
Você não lembra exatamente o momento em que a alegria foi embora.
Só se deu conta, em algum ponto da dor, de que sorrir já não era natural.
Que as cores da vida pareciam apagadas.
Que sua alma só reagia ao que doía, não ao que era belo.
E que o silêncio interno já não era paz, era ausência.
Você seguiu vivendo, mas não sentia.
Estava presente, mas desconectado.
As pessoas chamavam de “rotina”, mas era sobrevivência.
Era a alma estagnada num ciclo de cansaço, medo e indiferença.
Mas então, um fragmento chegou.
Não um grande milagre. Não uma virada.
Apenas um instante.
Breve. Tímido. Real.
Um riso espontâneo.
Um canto involuntário.
Uma oração feita com leveza.
Um olhar demorado para o céu.
E por alguns segundos… você se sentiu bem.
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.”
Salmos 30:5b
E você percebe que,
essa manhã que D’us prometeu não chega de uma vez.
Às vezes, ela vem em pequenas luzes.
Em sinais discretos.
Em lampejos de contentamento.
Mas ela vem.
Você ainda sente o peso.
Ainda há lembranças que machucam.
Mas algo mudou.
você está conseguindo agradecer por estar de pé.
Por respirar fundo.
Por voltar a se importar com as pequenas coisas.
“A vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.”
Provérbios 4:18
D’us está clareando você por dentro.
Não com pressa.
Mas com firmeza.
Como quem segura sua mão enquanto a luz volta a invadir os cômodos da alma.
Você percebe que ainda chora às vezes…
mas agora também canta.
Mesmo que baixinho.
Você está cantando de novo.
E isso é cura.
“Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos.”
Filipenses 4:4
Alegria verdadeira não depende de circunstâncias perfeitas.
Ela nasce da esperança que D’us planta no coração ferido.
Ela cresce em silêncio.
Mas cresce.
Você não está completamente bem ainda.
Mas a alegria está voltando.
Fragmentada.
Frágil.
Fiel.
E você também está voltando com ela.
Kleyton Mello
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