“Ouve, filho meu, a instrução de teu pai, e não deixes o ensino de tua mãe, porque serão como grinalda graciosa para tua cabeça e colares para o teu pescoço.”
Provérbios 1:8-9
Vivemos tempos em que os filhos perderam o vínculo com os pais. Os laços de afeto, respeito e honra foram substituídos por distanciamento, indiferença e arrogância. Pais se tornam figurantes na vida dos filhos, ignorados em seus conselhos, descartados em suas advertências.
A verdade é dura: muitos jovens hoje vivem num mundo imaginário, onde tudo parece fácil, onde a dor é abafada por distrações, e onde toda correção é vista como opressão. Um mundo onde a figura paterna é considerada ultrapassada… até o momento em que o mundo real cobra o seu preço.
E quando o mundo real chega com suas contas, crises, decepções e tragédias, muitos desabam. Sofrem. Pensam em desistir. E ironicamente, é justamente nessa hora que se lembram do pai. Aquele que antes era ignorado, agora é procurado, não por carinho, mas por socorro material, por uma estrutura emocional que não souberam construir sozinhos.
“O filho sábio ouve a instrução do pai; mas o escarnecedor não atende à repreensão.”
Provérbios 13:1
Provérbios 1:8-9
Vivemos tempos em que os filhos perderam o vínculo com os pais. Os laços de afeto, respeito e honra foram substituídos por distanciamento, indiferença e arrogância. Pais se tornam figurantes na vida dos filhos, ignorados em seus conselhos, descartados em suas advertências.
A verdade é dura: muitos jovens hoje vivem num mundo imaginário, onde tudo parece fácil, onde a dor é abafada por distrações, e onde toda correção é vista como opressão. Um mundo onde a figura paterna é considerada ultrapassada… até o momento em que o mundo real cobra o seu preço.
E quando o mundo real chega com suas contas, crises, decepções e tragédias, muitos desabam. Sofrem. Pensam em desistir. E ironicamente, é justamente nessa hora que se lembram do pai. Aquele que antes era ignorado, agora é procurado, não por carinho, mas por socorro material, por uma estrutura emocional que não souberam construir sozinhos.
“O filho sábio ouve a instrução do pai; mas o escarnecedor não atende à repreensão.”
Provérbios 13:1
Dói ver filhos que zombaram da disciplina, hoje colhendo lágrimas que poderiam ter sido evitadas. Muitos, ao formarem suas próprias famílias, perpetuam o mesmo ciclo de dor, porque nunca foram ensináveis. E quando finalmente entendem o valor do que perderam… o pai já está distante. Afastado. Ou morto.
Já não há tempo de pedir perdão. Já não há tempo de agradecer. Só resta a lembrança de alguém que tentou, com todas as forças, evitar essa tragédia.
“Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo. Honra teu pai e tua mãe (...), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.”
Efésios 6:1-3
Essa não é apenas uma ordem: é uma promessa. Uma aliança entre gerações. Quando um filho honra, ouve, e valoriza, ele não só evita dores desnecessárias, ele prolonga a vida. Ele constrói uma ponte de bênção entre o passado e o futuro.
Pais não são eternos. Mas os ensinamentos deles podem nos livrar de tragédias que duram a vida inteira.
Kleyton Mello
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