Durante muito tempo, tudo parecia perdido.
Você olhava para os restos da sua história e só via falhas.
Ruínas de um sonho que desabou.
Vestígios de orações sem resposta.
Destroços de vínculos que o tempo quebrou.
E você pensava:
"Aqui nunca mais vai florescer nada."
Mas D’us via diferente.
Ele sempre viu.
Enquanto você chorava diante das cinzas,
Ele soprava vida por debaixo da terra.
Silenciosamente.
Pacientemente.
Fielmente.
“Aos outros, porém, caiu em boa terra e deram fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta por um.”
Mateus 13:8
Agora, você começa a notar algo diferente.
Um fruto inesperado no meio da dor superada.
Um sorriso leve nascido de uma cicatriz antiga.
Uma lição, uma amizade, uma chance nova, um renovo.
Aquilo que parecia terra seca… virou solo fértil.
“E os que de entre vós forem os edificadores das antigas ruínas levantarão os fundamentos de muitas gerações...”
Isaías 58:12
Você começa a ver valor até no que quebrou.
Começa a perceber que o que desabou foi usado como adubo.
A dor virou solo.
A espera virou raiz.
A fé virou árvore.
E agora há sombra.
Há fruto.
Há beleza onde antes só havia dor.
“Em lugar da vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa herança.”
Isaías 61:7
Você não entendeu no começo.
Mas D’us estava redimindo o que parecia irremediável.
Restaurando o que você julgava irreparável.
E plantando esperança nas ruínas.
Agora, onde havia silêncio, há testemunho.
Onde havia perda, há aprendizado.
Onde havia mágoa, há misericórdia.
Você está colhendo frutos em um terreno que jurou abandonar.
E essa colheita é o selo de que D’us nunca desperdiça dor.
Kkeyton Mello
Você olhava para os restos da sua história e só via falhas.
Ruínas de um sonho que desabou.
Vestígios de orações sem resposta.
Destroços de vínculos que o tempo quebrou.
E você pensava:
"Aqui nunca mais vai florescer nada."
Mas D’us via diferente.
Ele sempre viu.
Enquanto você chorava diante das cinzas,
Ele soprava vida por debaixo da terra.
Silenciosamente.
Pacientemente.
Fielmente.
“Aos outros, porém, caiu em boa terra e deram fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta por um.”
Mateus 13:8
Agora, você começa a notar algo diferente.
Um fruto inesperado no meio da dor superada.
Um sorriso leve nascido de uma cicatriz antiga.
Uma lição, uma amizade, uma chance nova, um renovo.
Aquilo que parecia terra seca… virou solo fértil.
“E os que de entre vós forem os edificadores das antigas ruínas levantarão os fundamentos de muitas gerações...”
Isaías 58:12
Você começa a ver valor até no que quebrou.
Começa a perceber que o que desabou foi usado como adubo.
A dor virou solo.
A espera virou raiz.
A fé virou árvore.
E agora há sombra.
Há fruto.
Há beleza onde antes só havia dor.
“Em lugar da vergonha, tereis dupla honra; em lugar da afronta, exultareis na vossa herança.”
Isaías 61:7
Você não entendeu no começo.
Mas D’us estava redimindo o que parecia irremediável.
Restaurando o que você julgava irreparável.
E plantando esperança nas ruínas.
Agora, onde havia silêncio, há testemunho.
Onde havia perda, há aprendizado.
Onde havia mágoa, há misericórdia.
Você está colhendo frutos em um terreno que jurou abandonar.
E essa colheita é o selo de que D’us nunca desperdiça dor.
Kkeyton Mello
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