Toda lembrança parecia uma faca afiada.
Cada palavra puxava uma lágrima.
Cada pergunta te desmontava.
Você silenciava, não por sabedoria, mas por medo do colapso.
A dor te empurrava para dentro.
O trauma engolia sua voz.
Você tentava seguir em frente fingindo que nada aconteceu.
Mas por dentro, ainda estava soterrado.
“Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar.”
Eclesiastes 3:4
Mas hoje, algo mudou.
A memória ainda existe.
A saudade ainda pesa.
Mas sua voz voltou.
Mais lenta, mais firme.
Você consegue falar do que te feriu sem desmoronar.
Você compartilha não para dramatizar, mas para testemunhar.
Você não fala para reviver, mas para reconhecer:
você sobreviveu.
“Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.”
Salmos 126:5
A lágrima ainda cai…
mas agora ela rega, não destrói.
Ela sela a cura, não a impede.
Você consegue aconselhar alguém com dor,
porque já conheceu o vale.
Você ora com mais empatia,
porque já foi sustentado por orações que nem conseguiu fazer.
“Bendito seja o D’us e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e D’us de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação...”
2 Coríntios 1:3-4
Agora, sua voz carrega esperança.
Não porque tudo está resolvido,
mas porque você sabe o que é ser sustentado pela graça.
Você aprendeu que quebrar não é fracasso,
e que ficar de pé depois da dor é milagre.
Você está conseguindo falar.
Sem esconder.
Sem colapsar.
Com respeito à sua história e à obra de D’us nela.
E isso…
é uma das formas mais bonitas da cura.
Kleyton Mello
Cada palavra puxava uma lágrima.
Cada pergunta te desmontava.
Você silenciava, não por sabedoria, mas por medo do colapso.
A dor te empurrava para dentro.
O trauma engolia sua voz.
Você tentava seguir em frente fingindo que nada aconteceu.
Mas por dentro, ainda estava soterrado.
“Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar.”
Eclesiastes 3:4
Mas hoje, algo mudou.
A memória ainda existe.
A saudade ainda pesa.
Mas sua voz voltou.
Mais lenta, mais firme.
Você consegue falar do que te feriu sem desmoronar.
Você compartilha não para dramatizar, mas para testemunhar.
Você não fala para reviver, mas para reconhecer:
você sobreviveu.
“Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria.”
Salmos 126:5
A lágrima ainda cai…
mas agora ela rega, não destrói.
Ela sela a cura, não a impede.
Você consegue aconselhar alguém com dor,
porque já conheceu o vale.
Você ora com mais empatia,
porque já foi sustentado por orações que nem conseguiu fazer.
“Bendito seja o D’us e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e D’us de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação...”
2 Coríntios 1:3-4
Agora, sua voz carrega esperança.
Não porque tudo está resolvido,
mas porque você sabe o que é ser sustentado pela graça.
Você aprendeu que quebrar não é fracasso,
e que ficar de pé depois da dor é milagre.
Você está conseguindo falar.
Sem esconder.
Sem colapsar.
Com respeito à sua história e à obra de D’us nela.
E isso…
é uma das formas mais bonitas da cura.
Kleyton Mello
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