"Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia."
(Salmo 32:3 )
Davi sabia o que era carregar uma coroa. Mas também sabia o que era carregar um peso invisível, muito mais esmagador do que o trono: a culpa.
O homem segundo o coração de D’us não caiu porque era fraco, mas porque era humano. E quando errou, tentou sufocar dentro de si o grito da consciência.
Mas a culpa é um hóspede barulhento: quando não se confessa, ela consome as forças, adoece o corpo, apaga o brilho dos olhos.
Quantos homens hoje não vivem assim?
Profissionais bem-sucedidos, pais exemplares, líderes respeitados… mas que carregam no íntimo pecados não resolvidos, falhas escondidas, vergonhas nunca ditas.
A culpa os envelhece antes da hora. O riso fica curto, a energia desaparece, o coração endurece.
Davi nos mostra que o silêncio diante do erro é destrutivo.
O homem moderno, por orgulho ou medo, também tenta calar a própria consciência. Faz de conta que está tudo bem, mas dentro dele trava uma guerra.
E guerra secreta é sempre a mais perigosa.
O alívio só veio a Davi quando ele quebrou o silêncio: “Confessei-te o meu pecado, e a minha iniquidade não mais ocultei” (Salmo 32:5).
Ele descobriu que o caminho da cura não era negar, mas admitir.
Que a verdadeira masculinidade não está em suportar tudo calado, mas em se humilhar diante de D’us para ser restaurado.
Se a culpa tem sido sua prisão, não a deixe corroer sua alma.
Abra os lábios, confesse, busque perdão. Porque o peso que envelhece pode se tornar leve quando entregue ao Senhor.
Kleyton Mello
(Salmo 32:3 )
Davi sabia o que era carregar uma coroa. Mas também sabia o que era carregar um peso invisível, muito mais esmagador do que o trono: a culpa.
O homem segundo o coração de D’us não caiu porque era fraco, mas porque era humano. E quando errou, tentou sufocar dentro de si o grito da consciência.
Mas a culpa é um hóspede barulhento: quando não se confessa, ela consome as forças, adoece o corpo, apaga o brilho dos olhos.
Quantos homens hoje não vivem assim?
Profissionais bem-sucedidos, pais exemplares, líderes respeitados… mas que carregam no íntimo pecados não resolvidos, falhas escondidas, vergonhas nunca ditas.
A culpa os envelhece antes da hora. O riso fica curto, a energia desaparece, o coração endurece.
Davi nos mostra que o silêncio diante do erro é destrutivo.
O homem moderno, por orgulho ou medo, também tenta calar a própria consciência. Faz de conta que está tudo bem, mas dentro dele trava uma guerra.
E guerra secreta é sempre a mais perigosa.
O alívio só veio a Davi quando ele quebrou o silêncio: “Confessei-te o meu pecado, e a minha iniquidade não mais ocultei” (Salmo 32:5).
Ele descobriu que o caminho da cura não era negar, mas admitir.
Que a verdadeira masculinidade não está em suportar tudo calado, mas em se humilhar diante de D’us para ser restaurado.
Se a culpa tem sido sua prisão, não a deixe corroer sua alma.
Abra os lábios, confesse, busque perdão. Porque o peso que envelhece pode se tornar leve quando entregue ao Senhor.
Kleyton Mello
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