"Ele mesmo, porém, se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse: Basta; toma agora, ó Senhor, a minha alma, pois não sou melhor do que meus pais."
(1 Reis 19:4)
Elias tinha acabado de viver um dos momentos mais extraordinários de sua vida: o fogo que caiu do céu no Monte Carmelo, a vitória sobre os profetas de Baal, a demonstração inegável do poder de D’us. O profeta, diante de todos, era o homem da fé inabalável. Mas, logo depois, o vemos fugindo, exausto, pedindo a morte.
Esse contraste nos ensina que o esgotamento não escolhe hora, nem respeita conquistas. Quantos homens hoje não vivem essa mesma contradição? São elogiados no trabalho, admirados na igreja, referência para os amigos e para a família. Porém, quando a porta se fecha, o peito aperta, o vazio grita, e a vontade é de desistir. O homem aplaudido em público, muitas vezes, é o mesmo que chora em segredo.
O que Elias enfrentava não era simples medo de Jezabel, era algo mais profundo: a sobrecarga do corpo, da mente e da alma. Ele havia dado tudo de si, mas não se permitira descansar. E o resultado foi a implosão. Não é raro que os homens, empurrados pela pressão de “dar conta de tudo”, cheguem nesse ponto. O coração pede pausa, mas eles não sabem como parar.
E o que D’us faz com Elias? Não o repreende, não o chama de fraco. O Senhor cuida. Dá pão, dá água, dá descanso. Antes de qualquer sermão, vem o cuidado básico: corpo alimentado, sono restaurado. Só depois vem a palavra e a direção. Isso é uma lição poderosa: até os homens de fé precisam de descanso; até os mais fortes precisam ser cuidados.
Kleyton Mello
O Setembro Amarelo nos chama a enxergar isso: não é fraqueza reconhecer o cansaço, é humanidade. Homens precisam aprender a dizer “Basta”, não no sentido de desistir da vida, mas no sentido de buscar ajuda, repouso e direção. O silêncio só aumenta o peso, mas a confissão, o descanso e a fé abrem caminhos de cura.
(1 Reis 19:4)
Elias tinha acabado de viver um dos momentos mais extraordinários de sua vida: o fogo que caiu do céu no Monte Carmelo, a vitória sobre os profetas de Baal, a demonstração inegável do poder de D’us. O profeta, diante de todos, era o homem da fé inabalável. Mas, logo depois, o vemos fugindo, exausto, pedindo a morte.
Esse contraste nos ensina que o esgotamento não escolhe hora, nem respeita conquistas. Quantos homens hoje não vivem essa mesma contradição? São elogiados no trabalho, admirados na igreja, referência para os amigos e para a família. Porém, quando a porta se fecha, o peito aperta, o vazio grita, e a vontade é de desistir. O homem aplaudido em público, muitas vezes, é o mesmo que chora em segredo.
O que Elias enfrentava não era simples medo de Jezabel, era algo mais profundo: a sobrecarga do corpo, da mente e da alma. Ele havia dado tudo de si, mas não se permitira descansar. E o resultado foi a implosão. Não é raro que os homens, empurrados pela pressão de “dar conta de tudo”, cheguem nesse ponto. O coração pede pausa, mas eles não sabem como parar.
E o que D’us faz com Elias? Não o repreende, não o chama de fraco. O Senhor cuida. Dá pão, dá água, dá descanso. Antes de qualquer sermão, vem o cuidado básico: corpo alimentado, sono restaurado. Só depois vem a palavra e a direção. Isso é uma lição poderosa: até os homens de fé precisam de descanso; até os mais fortes precisam ser cuidados.
Kleyton Mello
O Setembro Amarelo nos chama a enxergar isso: não é fraqueza reconhecer o cansaço, é humanidade. Homens precisam aprender a dizer “Basta”, não no sentido de desistir da vida, mas no sentido de buscar ajuda, repouso e direção. O silêncio só aumenta o peso, mas a confissão, o descanso e a fé abrem caminhos de cura.
Que o Senhor continue te usando em nossas vidas
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